Nesta Semana da Comunicação com PNL
100% online GRATUITA, vem descobrir como a PNL te vai ajudar a mudar o teu pensamento e, por consequência o teu comportamento e as tuas emoções
O modo como pensamos, afeta a linguagem que usamos e os seus respectivos conceitos; isso por sua vez afeta o modo como nos comportamos.
Por exemplo se pensamos que não somos capazes, dizemos coisas do género: “eu não sou a pessoa certa, eu não sei fazer, eu não sou bom nisto” e inevitavelmente vamos ter comportamentos nesse sentido; o mais provável é que nem sequer tentemos fazer o que achamos que não somos capazes.
Por outro lado se o nosso pensamento for: “eu sou capaz” vamos dizer coisas do género: “ Eu consigo sempre que eu quero, eu não sei como, mas vou descobrir como fazer isto dar certo”, ou seja as probabilidades de atingirmos o resultado desejado, são muito mais elevadas.
Isto significa que podemos mudar o nosso comportamento modificando o nosso pensamento e podemos alterar o nosso estado mental mudando o nosso comportamento, o que nos leva a um processo dinâmico que é: o todo é maior do que a soma das partes.
E o que é que isto significa em linguagem corrente?
Significa que qualquer mudança, interna ou externa, em qualquer um destes componentes: pensamento, comportamento e ação vai ter um impacto direto no todo, ou seja, no resultado.
Por trás de toda ação existe uma razão, um motivo para agirmos. Se procurarmos gerar uma mudança no comportamento de uma pessoa, ou seja, na sua atuação, precisamos compreender primeiramente o motivo da pessoa agir da forma que age, o modelo de mundo dessa pessoa, o que em PNL chamamos de modelos mentais.
Quando percebemos como funciona o nosso pensamento ao nível inconsciente conseguimos trazer para o consciente aquilo que vai marcar a diferença na nossa vida e que vai alterar o nosso comportamento levando-nos a entrar em ação.,
Desde miúda que sou apaixonada por comunicação. Sabes aquela criança que falava com toda a gente? Era eu!
Lembro-me de ficar horas na varanda de casa, a falar com todos os estranhos que passavam na rua. Literalmente colocava a cabeça de fora e ficava a falar, tagarelar, como lhe queiras chamar.
Fui tão feliz nestes momentos 🥰 depois entrei para a escola, para o 1º ano e enquanto as outras crianças choravam, eu falava e sorria muito. Aquilo para mim era fácil.
Só que… no decorrer da escola, fui ensinada que fazer perguntas é feio, que não se deve falar com estranhos, que a empatia não arranja trabalho, entre muitas outras coisas desencorajadoras.
Sabes o que aconteceu?
Comecei a retrair-me e fui-me apercebendo que mesmo calados comunicamos. Que a nossa expressão corporal tem peso e que existem formas muito eficazes de evitar conflitos.
Com o passar dos anos, e com o meu ingresso na vida profissional, percebi que podia ajudar outras pessoas a utilizarem as estratégias que eu tenho, quase como se fosse um dom, e que também elas poderiam ter sucesso na sua comunicação.
Desde então, a minha missão tem sido ajudar pessoas a comunicar mais assertivamente, com mais eficácia, criando relações, pessoais e profissionais, mais coesas e livres de atrito.