A única forma de convencer as pessoas a darem o seu melhor, é motivando-as. Hoje em dia é super importante que as pessoas conheçam o seu porquê e se sintam entusiasmadas com isso.
Conheces a velha história dos dois operários que partiam pedras?
Um homem que passava perto de uma obra viu dois operários a partir pedras: um dos operários estava bastante deprimido e o outro encontrava-se muito sorridente.
O homem falou primeiro com o deprimido:
– Ei, então? Que estás aqui a fazer?
O homem deprimido respondeu-lhe:
– Oh, estou a partir pedras. Nada mais! O dia todo, de dia e de noite, sempre a mesma coisa, sempre a partir pedras.
Passou para o segundo, fazendo-lhe exatamente a mesma pergunta:
– Ei, então? Que estás aqui a fazer?
Eis que o segundo operário lhe responde:
– Eu estou a construir uma grande catedral. Parto as pedras, porque a cada pedra estaremos mais próximos da nossa catedral.
Por outras palavras, onde há significado, surge motivação! E o significado é o elemento com mais impacto na motivação. O nosso porquê!
Sabes para que servem as tuas pedras?
Muitas pessoas dizem que este ainda não é o momento delas. Que sabem que deveriam saber mais, dizem que querem saber mais, mas ainda não é o momento certo.
O que elas não sabem é que não existem momentos certos. Existem oportunidades, que nós agarramos (ou não). Porque é que achas que só algumas pessoas são líderes de topo?
Porque achas que só algumas pessoas é que pedem o ordenado que querem e recebem-no?
Muitos acham que é sorte. Mas uma coisa te digo: a sorte dá muito trabalho.
Deixa-me partilhar isto contigo.
Em todos os momentos em que tive dúvidas dos resultados que poderia obter com determinado investimento e acabei por investir, que obtive os maiores ganhos da minha vida.
Sempre que tenho medo e dúvida, mas avanço na mesma, conquisto competências maravilhosas. É a minha inação, a minha indecisão que podem minar o meu futuro e portanto, não permito que isso aconteça. Avanço com medo, mas avanço.
A minha missão de vida, é ser a minha melhor versão e ajudar o máximo de pessoas possível enquanto faço isso. Sou eu que escolho as minhas pedras e decido o que fazer com elas. E tu sabes para que servem as tuas pedras?
Se eu me limitasse a olhar para as pedras como uma tarefa a fazer, ou como um resultado que eu não controlo, provavelmente não estaria aqui a escrever para ti.
Mas as pedras são minhas. Foi com o meu suor que elas sairam do meu caminho e eu vou pintá-las e construir a minha catedral.
Esta é a grande diferença dos que triunfam e dos que fracassam. Quem triunfa está sempre preparado quando a oportunidade surge.
Está desde o começo a construir catedrais.
E tu? Sabes Para que servem as tuas pedras?
Patrícia Romão